segunda-feira, 26 de maio de 2014

Carta



A estrutura de uma carta é composta por:
1° passo: Indicar na parte superior, a cidade, o dia, o mês e o ano;
2° passo: Indicar o vocativo;
3° passo: Corpo do texto seguido da assinatura
4° passo: Indicar o Remetente


Artigo por Aron Zylberman é assessor da presidência da Cyrela Brazil Realty e membro da vice-presidência de Sustentabilidade do Secovi-SP

09 de maio de 2012 • 12h15 - O que não é sustentabilidade

A palavra sustentabilidade, por seu uso constante e descuidado, está ficando muito desgastada. Agora todos são sustentáveis: empresas, organizações sociais de todos os tipos, faculdades, hospitais, escolas e até times de futebol. Vamos jogar um pouco de luz nesse debate tentando esclarecer o que não é sustentável. Fazer negócios como sempre fizemos (business as usual) com certeza não é sustentável. Não significa, de modo algum, afirmar que tudo que fizemos até agora está errado; significa, sim, afirmar, que nem tudo que foi feito no passado e que deu certo, continua válido hoje e para o futuro.Para que uma atividade seja considerada sustentável ela deve atender três requisitos: ser economicamente viável, ambientalmente equilibrada e socialmente justa. Vamos analisar o pilar econômico, que é aquele que todos, supostamente, compreendem.Se fizermos uma lista das dez principais incorporadoras do mercado imobiliário da década atual e compararmos com a mesma lista de 20 anos atrás, poucos serão os nomes que estão nas duas listas. Se estendermos o nosso período de análise para 40 anos, que é um período muito curto quando se fala em sustentabilidade econômica, é possível que essa lista se limite a uma ou duas empresas.
Sendo mais claro: a perenidade é uma consequência lógica do pilar econômico da sustentabilidade, empresas que operam apenas olhando resultados de curto prazo, não são sustentáveis sob o ponto de vista econômico, porque, provavelmente, terão vida curta. E aqui vale uma reflexão: se a expectativa de vida de um brasileiro ao nascer é de 73 anos, em média, não vejo razão para que uma empresa tenha uma expectativa de vida menor, ao contrário, haja vista que as empresas existem, ou melhor, deveriam existir para atender à sociedade, deveriam viver, no mínimo, para atender várias gerações. Sendo um pouco mais claro, acredito que uma empresa que não tem planos para se perenizar (operar por centenas de anos), não pode ser chamada de sustentável. A sustentabilidade leva à perenidade. A visão de curto prazo impede a sustentabilidade.
A preocupação com redução de custos sempre esteve na pauta de qualquer gerente minimamente competente, portanto, afirmar que uma empresa é sustentável porque tem um programa de ecoeficiência é, no mínimo, inadequado. O termo ecoeficiência se popularizou recentemente, mas economizar nas contas de água e energia elétrica, ou simplesmente não desperdiçar insumos e produtos, é apenas boa gestão.Outra falácia é a que diz respeito ao cumprimento de leis e normas. Esse cumprimento é obrigação de todas as empresas que operam na legalidade. É verdade que cumprir esse mínimo não é uma prática universal, quando se examina todo o conjunto das empresas que operam no setor da construção civil. O grau de informalidade no nosso setor é muito significativo. Não temos dados precisos para informar quantos metros quadrados de residências, escritórios e espaços comerciais estão sendo construídos, ou reformados, este ano no nosso País, mas posso afirmar, com pequena chance de errar, que mais da metade deve estar sendo construída com algum grau de informalidade. Não há nenhuma sustentabilidade nesse fato.Cumprir a legislação e as normas técnicas também sempre foi obrigatório, portanto, fazê-lo não caracteriza uma ação sustentável. A legislação que inova, impondo novos critérios que gerarão economias importantes de insumos e materiais pode ser adjetivada como sustentável, mas a legislação tradicional, que já esta estabelecida há muito tempo, não pode ser adjetivada como tal. O nosso setor é conservador, e não há nada de intrinsicamente errado nisso. O problema é que só conseguiremos avanços importantes na rota da sustentabilidade por meio da inovação.
Concluindo este pequeno artigo, quero destacar o seguinte conceito: melhorias contínuas em produtos e processos são ótimas e muito bem vindas; economias de toda sorte são importantes, o bolso e o planeta agradecem. Mas só rupturas importantes com a forma como fazemos negócios hoje é que permitirão a construção de uma sociedade que seja realmente sustentável para todos, ou seja, economicamente viável, ambientalmente equilibrada e socialmente justa.
Aron Zylberman é assessor da presidência da Cyrela Brazil Realty e membro da vice-presidência de Sustentabilidade do Secovi-SP
.http://noticias.terra.com.br/ciencia/sustentabilidade/o-que-nao-e-sustentabilidade,b0089790aa67b310VgnCLD200000bbcceb0

domingo, 25 de maio de 2014

Resenha "O Diabo veste Prada"

O DIABO VESTE PRADA

Anne Hathaway interpreta Andrea Sanchs que busca por um novo emprego na movimentada cidade de Nova York.
Recém formada na faculdade de jornalismo, Andrea consegue ingressar na Runway Magazine através de seu poderoso currículo e seu discurso sobre ética no trabalho. Esta empresa é uma famosa agência de moda comandada por Miranda Priestly.
A postura ética de Andrea perante seu trabalho sempre foi muito prestigiada, porém com o tempo, seu estilo e sua personalidade são renovados e Andrea passa a esquecer das pessoas que estão a sua volta, priorizando a obsessão pela beleza, assim como sua chefe Miranda.

Após perceber que está perdendo as pessoas que ama e notar que tornou-se o espelho de Miranda, Andrea se dispensa dos comandos de sua superior e decide atuar na área em que se formou.

Crítica

12 de maio de 2014 • 10h49 - Fifa ameniza alerta a turistas: curta Brasil do jeito que é
 Jérôme Valcke diminiu o tom dos alertas aos turistas
Foto: Sergio Moraes / Reuters
Na última sexta-feira, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, deu um conselho bem claro aos turistas que viajarão ao País-sede da Copa do Mundo de 2014: não pense que o Brasil é a Alemanha. Nesta segunda, após enorme repercussão de suas declarações, porém, o francês deu um passo atrás. Em vez de engrossar o alerta aos estrangeiros, pediu para que eles desembarquem em solo verde e amarelo dispostos a “curtir o Brasil do jeito que ele é”.
“Os torcedores podem esperar encontrar um País incrível. Um País que tem música, samba e uma série de coisas que o tornam único no mundo”, disse Valcke, em entrevista ao site oficial da Fifa, antes de entrar na questão da segurança. “Ela é um problema em todas as partes do mundo. Também depende da maneira como você se comporta. Curta o Brasil do jeito que o Brasil é. Se, em alguma cidade, disserem que você não deve andar por certos lugares, é o que você deverá fazer. Existem áreas e partes da cidade às quais você não irá. Não só no Brasil, mas em todo o mundo é assim”, acrescentou o mandatário, amenizando as críticas feitas recentemente.Na sexta-feira, ele disse a um grupo de repórteres de agências internacionais que os fãs que viessem ao Brasil não poderiam simplesmente aparecer nas cidades e dormir em seus carros ou em acampamentos, como fizeram na Alemanha, há oito anos. Além disto, alertou que eles não conseguiriam embarcar em trens para ir de uma cidade para outra. Agora, entretanto, afirmou que nem mesmo a segurança nos arredores dos estádios é preocupante.“A segurança dentro e nos arredores do estádio não é um problema. Está tudo organizado neste sentido, e o mesmo vale para as Fan Fests. É a hora de se divertir. A segurança em geral é boa. O Brasil organiza com frequência grandes eventos como o Carnaval e diversos eventos internacionais. Se você visita um país, deve sempre respeitá-lo”, declarou Valcke, que ainda analisou a atual situação dos estádios que sediarão as partidas do Mundial. Neste fim de semana, a Arena Corinthians, último estádio a ser entregue, foi inaugurada com presença de público em um jogo comemorativo entre ex-jogadores da história do clube. “Entraremos no período de uso exclusivo dos estádios a partir do próximo dia 21 de maio para o primeiro deles, o de São Paulo. Ainda temos trabalho a fazer fora do estádio e nas redondezas. Faremos nossa lição de casa, instalando todos os sistemas nos estádios. Isso também é uma parte importante da estrutura de uma Copa do Mundo. Enquanto isso, é importante testar tudo para ter certeza de que funciona. Teremos jogos em que 100% do estádio será usado, com um alto nível de hospitalidade e interesse midiático, e, portanto, não podemos falhar”, alertou.

Por fim, Valcke desconversou sobre as possíveis heranças que a Copa do Mundo deixará para o Brasil após a realização do torneio. “Não se pode falar no legado durante a Copa do Mundo ou logo depois dela. São precisos alguns anos para ver qual é o legado”, declarou, antes de decretar: “Quando um país se candidata a sediar uma Copa do Mundo, isso não vai contra seu próprio interesse. A Copa é uma maneira de acelerar uma série de investimentos em um país. É fácil criticar a Fifa, é fácil usar os torneios para organizar manifestações. Mas se o alvo é a Fifa porque ela é a causa do que está acontecendo no país, então ele está errado”. http://esportes.terra.com.br/futebol/copa-2014/fifa-ameniza-alerta-a-turistas-curta-brasil-do-jeito-que-e,37e02c7d9a0f5410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

 A leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede.





terça-feira, 6 de maio de 2014

"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever inclusive a sua própria história."

Bill Gates



SEJA BEM-VINDO!